O caso revelado ontem pelos media mostrou uma pessoa desequilibrada, sem condições emocionais para leccionar. Tal como aconteceu noutras ocasiões, nomeadamente nos casos de violência de alunos para com os professores, o responsável pelo principal sindicato dos professores deveria vir a público condenar este comportamento anormal que nada abona a favor da imagem da classe. Seria coerente - separar o trigo do joio - e só ficaria a ganhar perante uma opinião pública já farta da confusão que paira no sector da educação.