terça-feira, 30 de setembro de 2008

"A crise de Wall Street equivale à queda do Muro de Berlim"

... afirma Joseph Stiglitz, Prémio Nobel da Economia 2001, em entrevista ao jornal espanhol "El País".

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Inglês técnico

Recebemos hoje uma carta da Escola de Gestão do Porto (EGP) a informar da transferência da actividade da AEGP-Associação para a Escola de Gestão do Porto para uma nova entidade chamada "EGP-University of Porto Business School, Associação".

Mas que raio?! Oops, quer dizer, "what the fuck?!"

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

As voltas que o mundo dá (II)

A AIG conseguiu escapar à falência, mas vai ficar praticamente nacionalizada. O banco central norte-americano anunciou que vai fazer um empréstimo que poderá chegar aos 85 mil milhões de dólares e vai receber uma participação de 79,9 por cento do capital do maior grupo de seguradoras dos Estados Unidos - Fonte: TSF

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Spore


(clicar na imagem para aumentar)

Retirado daqui.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

As voltas que o mundo dá

Shares in Europe and Asia have rallied after the US government said that it was taking over troubled mortgage giants Freddie Mac and Fannie Mae. - Fonte: BBC News

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Cínico pé-de-meia

Depois de ler que o Berlusconi vai investir pagar à Líbia cinco mil milhões de dólares como compensação pelo passado colonial, pergunto-me se os povos da Península Ibérica não deverão reclamar o mesmo ao governo italiano por causa da ocupação do seu território no século III a.C. por parte do Império Romano. Ou junto dos descendentes dos povos bárbaros como os Suevos e Visigodos, e também dos Mouros. Claro que também não nos podemos esquecer dos nuestros hermanos. (Mas onde é que isto irá parar?).

Com a actual instabilidade na Rússia e no Médio Oriente, Berlusconi vira-se para a Líbia. Para as outras ex-colónias italianas como a Eritreia e a Etiópia não vale a pena. Não têm petróleo.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

"Facilitismos"

Referindo-se à polémica sobre o número de professores excluídos dos concursos do Ministério da Educação, José Sócrates disse aos jornalistas que "o tempo do facilitismo acabou". (A ministra, para não variar, está-se marimbando e não faz declarações). Em vez de responder com frases feitas sem conteúdo, gostava de ouvir o Primeiro-Ministro falar sobre questões concretas como as que são mencionadas na edição de hoje do DN (págs. 2 e 3). Dos 47608 professores candidatos a contrato em vagas residuais nas escolas, 39613 ficaram sem colocação e destes mais de metade não têm direito ao subsídio de desemprego por não terem trabalhado 450 dias sem interrupções ou por possuírem os chamados "contratos a recibos verdes". O que pensa sobre isto? Que soluções propõe para estas pessoas?

(Um exemplo prático: se uma professora - que dá aulas há 14 anos quase ininterruptamente com horário completo! - teve um ano sem ser colocada e no ano seguinte é chamada apenas em Novembro, este ano já não irá ter direito ao subsídio de desemprego. Apesar de 13 anos de descontos. Porreiro, pá!)