sábado, 30 de junho de 2012

Remover a partição do Ubuntu Linux no MacBook, parte 2

Remover o Ubuntu Linux do Macbook não é complicado. Basta arrancar com o LiveCD do Ubuntu e remover as respectivas partições com o GParted. De seguida, arrancar com o CD do Mac, correr o Disk Utility e voltar a redimensionar a partição do OS X. Estes passos são o suficiente para remover o Ubuntu com segurança, sem perder nenhuma informação.

Mas se, por distracção ou por outro motivo qualquer, o GRUB foi instalado no /dev/sda e não no /dev/sda3, como é indicado nas instruções, permanecerá informação no bootloader do OS X. Se estiverem a usar o rEFIt, irá aparecer um icon “desconhecido”.

Embora não afecte o funcionamento do Mac OS X, é sempre chato ter esta informação pendente.

Assim, para remover o GRUB do /dev/sda e ficar tudo como deve ser, basta perder mais 5 minutos e fazer o seguinte:

Remover “Boot Linux from HD”

Abrir o terminal e escrever
    fdisk -u /dev/disk0
(Dependendo da configuração, o disco pode ter outro número/sufixo. Se tiverem apenas um disco, é quase certo ser “0”).

Remover “Boot EFI\ubuntu\grubx64.efi from EFI”

1.- Arrancar com o Ubuntu Live CD e correr o GParted.

2.- Seleccionar a partição “EFI”. No menu, escolher a opção “flags” e deseleccionar “boot”.

3.- Sair do GParted e arrancar no OS X.

4.- Quando o OS X iniciar, irá aparecer um novo disco/volume (“/volumes/efi”). Aceder via finder e apagar a pasta “ubuntu”.

5.- Repetir os passos 1 e 2. No segundo passo, seleccionar “boot”.

6.-  Sair do GParted e reiniciar.

E pronto :)

sexta-feira, 29 de junho de 2012

O mercado a funcionar

"BPN absorve BIC por 'razões de eficiência fiscal'"
- Diário Económico, 28/06/2012

Portanto... deixa lá ver se percebi bem. Depois de ter aproveitado a destruição do BPN feita pelos Oliveira e Costa, Dias Loureiro, etc., adquirindo o banco por uma ninharia, o BIC descobriu agora que também pode legalmente deixar de pagar impostos. Ou seja, para além de continuar a ser sustentado pelos contribuintes portugueses (aka "ajudas estatais"), o banco de Luís Mira Amaral vai também ficar isento de impostos. É isto, não é?

Vergonhoso.